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O sonho….

O sonho, um dos temas preferidos dos poetas, existe enquanto vislumbramos possibilidades de ele se realizar. O sonho vai-se perdendo... não podemos viver com o que sonhamos, mas com a realidade. O sonho é o nosso refúgio… enquanto é possível! Ontem ouvi um pensamento que, para fim de conversa, costumo subscrever “s omos todos humanos, o ser humano é egoísta e ambicioso, não podemos, então, esperar que as sociedades humanas sejam perfeitas e justas porque foram construídas e são governadas por seres humanos ”. Isto não é verdade! A maioria dos seres humanos é “boa”! Somos, no entanto, genericamente governados pela minoria de seres humanos “má”, são estes que anseiam pelo poder e são estes que têm força interior para lá chegarem… nada têm a perder! É fácil estruturarem-se democracias padrão, mas também é fácil que estas se tornem fictícias, e é mais fácil lutar contra um poder absolutista do que contra uma democracia de “fachada”. O “sonho” é vislumbrar uma forma de esta maioria, silenci...

Se não forem eles, sejamos nós a fazer a diferença….

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Introduzidos nos anos 70, os sacos de plásticos depressa se tornaram muito populares, especialmente através da sua distribuição gratuita nos supermercados e outras lojas. São também uma das formas mais comuns de acondicionamento dos resíduos domésticos e, através da sua decoração com os símbolos das marcas, constituem uma forma barata de publicidade para as lojas que os distribuem. Os sacos de plástico não são formas de transporte inócuas para o ambiente pelo elevado número de sacos produzidos e a natureza não biodegradável do plástico com que são produzidos. Além disso, a produção do polietileno faz-se a partir de combustíveis fósseis e acarreta a emissão de gases poluentes. Calcula-se que cerca de 90% dos sacos de plástico acabam a sua vida em lixeiras/aterros, ou como resíduos ou como contentores de resíduos. Em Portugal a Quercus concluiu que dos supermercados que distribuem gratuitamente os sacos plásticos, 95% dos clientes saíam a carregar sacos novos e apenas cinco por cento...

Exige-se mudança de paradigmas... e esta pode gerar lucro

A conferência das Nações Unidas sobre alterações climáticas em Copenhaga a realizar em Dezembro representa a última oportunidade para mudarmos para um modelo económico mais sustentável. O recente estudo Pathways to a Low Carbon Economy da McKinsey mostra que combater as alterações climáticas faz todo o sentido em termos económicos. Talvez seja uma oportunidade única para iniciar a despoluição do planeta, respeitar as outras espécies e deixarmos para o futuro um mundo mais bonito e saudável. Em termos relativos quem mais polui: Breathing Earth