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A mostrar mensagens de janeiro, 2017

"Educação em Transição" em Famalicão

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« Nas Iniciativas de Transição privilegiamos a criação de visões pela própria comunidade. Neste processo de criação coletiva de uma visão positiva é fundamental a geração de novas histórias, que a longo prazo modelem a cultura e estabeleçam modelos de comportamento. Acreditamos que mudar o comportamento passa também pela educação das gerações vindouras. Cada vez mais educar não se resume a encaminhar mas sim a facilitar um processo de descoberta. Queremos juntos descobrir novos caminhos que possamos trilhar e conquistar recursos para construir uma nova forma de educar. Para isso, criámos um grupo de educação em transição, que se dedicará a fazer chegar a todos os interessados temas que contribuem para este novo paradigma. »  Ana Diniz (Grupo da Educação)  Em 2017, a Associação Famalicão em Transição apresentará um ciclo de ações dedicadas à Educação, saindo fora da caixa e apontando novos caminhos para os educadores guiarem os mais pequenos. Estão agend...

Alimentação e o futuro

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I magem de FoodRevolution « Quando olhamos para a geração do milénio, há uma mudança radical na forma como as pessoas abordam os alimentos. Anteriormente as pessoas perguntavam se era barato. Agora há um enorme interesse na forma como o alimento é produzido e de onde vem. As pessoas querem alimentos o mais frescos e naturais possível, locais, produzidos de forma mais sustentável, e em condições menos industrializadas. Há um acordo global no Relatório de Agricultura Mundial de que a agricultura industrial e a engenharia genética não são a resposta para o futuro da alimentação. A resposta são sistemas agrícolas ecologicamente racionais.  A biotecnologia, pela sua própria natureza, concentra-se em um ou alguns genes ou características específicas, enquanto que a agricultura verdadeiramente ecológica aborda sistemas inteiros. Essa é a direção que os consumidores querem e para onde precisamos ir, no sentido da saúde e da sustentabilidade. Mas a agricultura ecológica não é a...

Florestas, farmácia do mundo

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Todos sabem que a génese da medicina está no poder curativo das plantas. Saberes ancestrais que se perderam, outros aproveitados, outros recuperados, fazem das plantas, e sobretudo da floresta tropical, os mais poderosos medicamentos. A biodiversidade que destruímos com o nosso modo de vida - não se esqueça que quando come um bife em Portugal está provavelmente a contribuir para desflorestar a Amazónia - é  em si uma riqueza incalculável! Para além de tantos outros serviços que a biodiversidade presta ao ser humano, a capacidade curativa das plantas é preciosa no combate a doença, mesmo como o cancro. E continuam-se a descobrir novas espécies, e novas propriedades se vão estudando... Mas, por outro lado, muitas espécies se vão extinguindo devido à espécie humana. E não é preciso ir até às florestas tropicais: a recente construção da barragem do Tua, provavelmente levará à extinção algumas espécies de plantas endémicas desse local.

A ciência é clara, o futuro, não! "Before The Flood" em Famalicão

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Em Vila Nova de Famalicão, a Associação Famalicão em Transiçã o propõe o tema das alterações climáticas - com o filme “ Antes do Dilúvio "  ( Before The Flood, Steven Fisher, 2016, 93 min). Trata-se da na primeira sessão AMBIENTAR-SE de 2017, que são  uma parceria entre o Município de Vila Nova de Famalicão (Parque da Devesa) e associações locais ligadas à proteção do ambiente, que constam na exibição de um filme de tónica ambiental com debate no final. O convidado para dinamizar o debate é um dos vultos da defesa do ambiente do norte de Portugal.  José Carlos Marques , licenciado em Filosofia, participa em movimentos ecológicos em Portugal desde 1974, e é um dos fundadores, e atual membro da direção, da Campo Aberto – Associação Defesa do Ambiente . ANTES DO DILÚVIO /  BEFORE THE FLOOD Dia  2 0 de janeiro  de 2017,  21h30 ,  Casa do Território , Parque da Devesa , em Vila Nova de Famalicão .  Participação livr...

Da floresta, para si

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Dê descanso ao seu cérebro, conecte-se com a natureza, e ganhe saúde. « As florestas são conhecidas por terem grandes propriedades curativas. Como seres humanos, evoluímos na natureza. É onde nos sentimos mais confortáveis. Tem sido cientificamente provado que quando passamos tempo na natureza, nosso cérebro se comporta de forma diferente. Ela afeta como nos sentimos e pensamos, o que tem um impacto direto sobre nossa imunidade e poderes de cura. »  Fonte (também da imagem) e mais informações em: healingforest.org

Curso avançado de Permacultura - Guimarães

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Curso avançado de Metodologias de design em Permacultura , com Guy Miklos Datas: 28/29 janeiro e   11/12 fevereiro, em   Guimarães « Se depois de fazeres um curso de design em Permacultura (PDC) sentes que gostavas de aprofundar os temas de planeamento, design e metodologias para conseguires fazer designs para ti ou para outros, este curso é para ti! É o espaço/terreno que nos indica as melhores soluções para as nossas necessidades, quer seja no campo, na cidade, pequena escala ou grande escala. Se abraçarmos todas as capacidades do espaço/terreno, e distinguirmos as “vontades” das “necessidades” então uma boa solução vai surgir. As ideias devem então fluir naturalmente, sem imposição das nossas vontades! Durante este curso vamos seguir uma abordagem sistemática sobre o design em Permacultura, aplicá-lo a um terreno que pode ser o teu ou de um colega de grupo. Se queres desenhar o teu espaço, traz para a primeira sessão em papel ou computador.  foto do terreno ...

Como funciona a agrofloresta

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« Como a agrofloresta, uma técnica de agricultura que copia a natureza, sem o uso de venenos ou fertilizantes, pode frear as mudanças climáticas, recuperar ecossistemas, libertar mulheres e acabar com a fome no mundo ... Imagem de Pedro Corrêa, daqui A natureza, porém, não tem pressa. Pode demorar milhares de anos até que ela chegue a seu clímax – tudo depende da fertilidade do solo e de pássaros e outros animais que espalhem sementes por lá. Ernst ( Götsch) c opiou a natureza e deu a ela a rapidez que a agricultura pede. Criou um sistema de plantio complexo, com plantas selecionadas para cumprir um papel em cada etapa desse processo de regeneração natural – com estratos cada vez maiores. Todas as sementes são espalhadas ao mesmo tempo, bem adensadas – e a escolha de cada espécie depende também da função dela na nossa vida. Alface, rúcula e milho podem fazer o papel do mato. Um pouco maior, a mandioca, por exemplo, as sucede. É quase como uma família: o brócolis cria o ...

Pocahontas

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Pocahontas, imagem obtida aqui Pocahontas era o apelido de uma nativa americana chamada Matoaka, filha do Chefe Wahunsenaca do povo Powhatan, que nasceu em finais do século XVI. A história do filme Pocahontas da Disney deturpou a verdadeira história,  segundo os Powhatan , e baseou-se na lenda segundo a qual Matoaka terá salvo a vida ao inglês John Smith (que realmente existiu), o que não terá acontecido.  Consta como facto real que foi capturada pelos ingleses, tendo sido libertada em troca de se casar com o comerciante de tabaco John Rolfe. Após convertida ao cristianismo e batizada como "Rebecca", casou-se em 1614 com  John Rolfe do qual teve um filho (Thomas Rolfe). Viajou para o Reino Unido em 1616, onde morreu de doença em março de 1617, com 21 anos de idade, em Gravesend , logo após embarcarem de regresso à Visrgínia. (Ver história de Pocahontas em  https://www.nps.gov/jame/learn/historyculture/pocahontas-her-life-and-legend.htm ) Apes...

Ninguém fica para trás!

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Este pequeno vídeo de Richard Curtis utiliza exclusivamente cenas do filme ' HUMAN ' de Yann Arthus-Bertrand, e ilustra a campanha " Leave no one behind ", (ver manual aqui ). « No coração dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) está o compromisso de não deixar ninguém para trás, e que nenhum objetivo é considerado cumprido, a menos que alcançado para todos. Muitas pessoas foram deixadas para trás por causa de quem são ou onde vivem.  Apesar de termos registado grandes progressos no combate à pobreza e à injustiça, demasiadas pessoas - as mais pobres, excluídas, desfavorecidas e em risco de violência e discriminação - ainda enfrentam terríveis desigualdades quando se trata de aceder a recursos e direitos.  O mundo deve focar-se em chegar a esses grupos e garantir que suas vozes são ouvidas, se quisermos alcançar um mundo melhor para todos. » Fonte: tradução (livre) de  http://action4sd.org/leavenoonebehind/ Se ainda não viu a trilogia HUMAN , ...

Precisamos mudar a consciência

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Depois deste apelo de Satish Kumar  à mudança das histórias que andamos a ouvir e a contar, convido à mudança da nossa consciência, para que ela se foque naquilo que de positivo há na nossa espécie e no mundo, em vez de gastarmos as energias em sentimentos negativos e naquilo que não queremos para nós nem para os outros. E para isso, convoco novamente os testemunhos de duas mulheres que tiveram experiências de quase-morte, o que mudou completamente a sua consciência e a sua vida: Anita Moorjani e Jill Bolte Taylor . Porque elas encontraram algo que nós procuramos incessantemente, e apontam-nos o caminho! Vejam ou revejam os vídeos (clicar no link/título): Anita Moorjani (Morrendo para ser eu ) : « Pensem em todas as campanhas e todos biliões de dólares gastos na consciencialização sobre o cancro; imaginem que todo esse esforço, energia e dinheiro era usado em consciencialização sobre bem-estar. Teríamos um mundo muito diferente! Imaginem que colocávamos todos os no...