Associamos, e bem, as florestas aos melhores absorvedores de gases com efeitos de estufa (GEE), sendo grandes reservatórios de carbono, essenciais ao combate às alterações climáticas. No entanto, nem sempre é assim. Se a floresta é destruída por incêndios devastadores, se a floresta não permite a absorção de CO2 pelo solo porque o solo não está vivo, se as árvores são cortadas com muita frequência, então, o carbono libertado pode afinal ser ainda mais do que o carbono armazenado, como explica este artigo do Público Azul. Segundo o professor Jorge Paiva , uma floresta é um sistema complexo que possui uma grande biodiversidade (de plantas mas também de animais), incluindo no próprio solo. Portanto, na realidade, nestes três casos não estamos a falar de floresta, mas de monoculturas intensivas, algo bem diferente. « Há três florestas europeias que emitem mais gases poluentes do que absorvem e uma delas é portuguesa Nesta investigação apresentamos os casos mais graves e associamos ge...
Depois de muito mais de uma centena de posts citando Saramago seria difícil que estas palavras me ttivessem escapado... contudo, nada se repete se cada vez que se escuta se descobrem dimensões novas de um pensamento interventivo, militante, que nos faz pensar e nos desassossega.
ResponderEliminarObrigado por o ter postado
Não tem de que agradecer, é uma ótima reflexão em portinhol (ou será espanhês?) :) Assim percebemos deste lado de cá e do lado de lá da fronteira :)
EliminarExcelente e profundo pensamento do sentido de uma consciência cidadã , humana e planetária. obrigado
ResponderEliminarConcordo plenamente, e eu é que agradeço a sua visita,
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