Planeta dos Humanos
O nosso caminho deve ser uma continua eliminação das nossas incoerências, medos e injustiças, mesmo que seja impossível eliminá-los completamente. E só a consciência nos permitirá fazer esse caminho.
O filme "Planeta dos Humanos" mostra de uma forma crua as incoerências dos humanos. Vejam quanta incoerência e reflitam. Mas lembrem-se, que a salvação da Humanidade vai precisar de todos, dos mais coerentes e dos mais incoerentes: urge o despertar de uma consciência global, através da união e não da separação - só assim poderemos sair do mau caminho e avançar no bom sentido.
Aliás, este novo coronavírus demonstrou que quando a humanidade se sente verdadeiramente ameaçada, toma medidas fortes. E as alterações climáticas são mais ameaçadoras do que a COVID-19. Há muito a fazer, de mil e uma maneiras diferentes, mas também há muito, mesmo muito, a deixar de fazer.
Vejam o filme, reflitam, mas, por favor, não desanimem! (dá para colocar legendas e traduzir automaticamente)
«Michael Moore apresenta o "Planeta dos Humanos, um documentário que se atreve a dizer o que ninguém mais diz neste Dia da Terra - que estamos a perder a batalha para impedir as alterações climáticas no planeta Terra porque estamos seguindo líderes que nos levaram no caminho errado - vendendo o movimento verde para interesses de ricos e empresas americanas. Este filme é o alerta para a realidade que temos medo de enfrentar: que, no meio de um evento de extinção causado pelo homem, a resposta do movimento ambiental é pressionar por correções tecnológicas e curativos. É muito pouco, muito tarde.
Removida do debate está a única coisa que PODE nos salvar: colocar um limite na presença e consumo humanos, que estão totalmente fora de controle. Por que não se considera isso o problema? Porque isso seria mau para os lucros, mau para os negócios. E nós, ambientalistas, caímos em ilusões, ilusões "verdes", que são tudo menos verdes, porque temos medo de que isso seja o fim - e depositamos todas as nossas esperanças em biomassa, turbinas eólicas e carros elétricos?
Nenhuma quantidade de baterias nos vai salvar, adverte o diretor Jeff Gibbs (ambientalista e co-produtor de "Fahrenheit 9/11" e "Bowling for Columbine"). Esse filme é urgente e imperdível, um ataque frontal total às nossas vacas sagradas, e têm a garantia de gerar raiva, debate e, esperançosamente, disposição para ver nossa sobrevivência de uma nova maneira - antes que seja tarde demais.»
Fonte: Filme no Youtube
O filme "Planeta dos Humanos" mostra de uma forma crua as incoerências dos humanos. Vejam quanta incoerência e reflitam. Mas lembrem-se, que a salvação da Humanidade vai precisar de todos, dos mais coerentes e dos mais incoerentes: urge o despertar de uma consciência global, através da união e não da separação - só assim poderemos sair do mau caminho e avançar no bom sentido.
Aliás, este novo coronavírus demonstrou que quando a humanidade se sente verdadeiramente ameaçada, toma medidas fortes. E as alterações climáticas são mais ameaçadoras do que a COVID-19. Há muito a fazer, de mil e uma maneiras diferentes, mas também há muito, mesmo muito, a deixar de fazer.
Vejam o filme, reflitam, mas, por favor, não desanimem! (dá para colocar legendas e traduzir automaticamente)
«Michael Moore apresenta o "Planeta dos Humanos, um documentário que se atreve a dizer o que ninguém mais diz neste Dia da Terra - que estamos a perder a batalha para impedir as alterações climáticas no planeta Terra porque estamos seguindo líderes que nos levaram no caminho errado - vendendo o movimento verde para interesses de ricos e empresas americanas. Este filme é o alerta para a realidade que temos medo de enfrentar: que, no meio de um evento de extinção causado pelo homem, a resposta do movimento ambiental é pressionar por correções tecnológicas e curativos. É muito pouco, muito tarde.
Removida do debate está a única coisa que PODE nos salvar: colocar um limite na presença e consumo humanos, que estão totalmente fora de controle. Por que não se considera isso o problema? Porque isso seria mau para os lucros, mau para os negócios. E nós, ambientalistas, caímos em ilusões, ilusões "verdes", que são tudo menos verdes, porque temos medo de que isso seja o fim - e depositamos todas as nossas esperanças em biomassa, turbinas eólicas e carros elétricos?
Nenhuma quantidade de baterias nos vai salvar, adverte o diretor Jeff Gibbs (ambientalista e co-produtor de "Fahrenheit 9/11" e "Bowling for Columbine"). Esse filme é urgente e imperdível, um ataque frontal total às nossas vacas sagradas, e têm a garantia de gerar raiva, debate e, esperançosamente, disposição para ver nossa sobrevivência de uma nova maneira - antes que seja tarde demais.»
Fonte: Filme no Youtube
Acabei de tropeçar neste blog, muito por acaso, enquanto pesquisava(consequência de mais um balde de água fria após a visualização do documentário acima)por estudos que pudessem trazer alguma fonte de energia renovável mais promissora e estável. Manuela Araújo, não a conheço pessoalmente, mas a julgar pelo arquivo do blog, deduzo que já faz isto há algum tempo e por isso, partilho consigo a minha admiração. Não desespere, a revolução está a caminho e precisa de gente como nós, perseverante e corajosa, os que ouvem aquela voz que diz que se não lutarmos, tudo o que é belo neste mundo ser-nos-á retirado.
ResponderEliminarBem vindo a este espaço, Eduardo Guevara, que já conta com 11 anos de "vida".
EliminarMuito obrigada pelas palavras de ânimo! Como sabe, quem se aprofunda um pouco nestes temas tem muitos momentos de desânimo, e uma palavras positvas de alguém que está em melhor momento, ajuda sempre. Bem haja
Sobre o filme, podem-lhe ser apontadas várias faltas, contas por fazer, é certo, mas tem a grande vantagem de mostrar as incoerências daqueles que estão na frente no movimento ambientalista (relacionado com as alterações climáticas). Os visados vem agora dizer que o filme desacredita o movimento climático... pode ser um pouco, mas esperemos que apenas eles fiquem desacreditados.
ResponderEliminarÉ pena que pessoas que tiveram um papel fundamental na sensibilização para o tema, acabem "dormindo com o inimigo". Isso é que desacredita o movimento, o filme "abre os olhos"