Associamos, e bem, as florestas aos melhores absorvedores de gases com efeitos de estufa (GEE), sendo grandes reservatórios de carbono, essenciais ao combate às alterações climáticas. No entanto, nem sempre é assim. Se a floresta é destruída por incêndios devastadores, se a floresta não permite a absorção de CO2 pelo solo porque o solo não está vivo, se as árvores são cortadas com muita frequência, então, o carbono libertado pode afinal ser ainda mais do que o carbono armazenado, como explica este artigo do Público Azul. Segundo o professor Jorge Paiva , uma floresta é um sistema complexo que possui uma grande biodiversidade (de plantas mas também de animais), incluindo no próprio solo. Portanto, na realidade, nestes três casos não estamos a falar de floresta, mas de monoculturas intensivas, algo bem diferente. « Há três florestas europeias que emitem mais gases poluentes do que absorvem e uma delas é portuguesa Nesta investigação apresentamos os casos mais graves e associamos ge...
Ola
ResponderEliminarNao tenho um conhecimento profundo sobre a matéria, embora também pense que o mundo actual esta muito vantajoso para os ricos. So nao acho que no mundo actual seja tudo mau. E é isso que receio nestes movimentos de esquerda. Mudar o que esta mal é justo, mas nao é preciso mudar o mundo todo.
Olá Bruno
EliminarTambém não tenho conhecimento profundo da matéria, mas o pouco que sei dá para ver que o mundo está muito mal. Acho que taxar mais os ricos não é uma questão de esquerda, é uma questão de justiça. Aliás, algo está fundamentalmente muito mal quando a fortuna pessoal dos 3 homens mais ricos do mundo é superior ao PIB dos 43 países mais pobres. Isso não quer dizer que não ocorram mudanças positivas em alguns locais ou setores, mas esta civilização deixou-se dominar pelo capitalismo predatório, e as diferenças entre ricos e pobres agravam-se de ano para ano. Se esta civilização está dominada por algo tão predador, não pode acabar bem. E o problema agrava-se, e de que maneira, quando olhamos pelo prisma de um mundo globalizado.
"Quando mudamos o modo de observar as coisas, as coisas que observamos também mudam"
ResponderEliminarJá vi o mundo como o Bruno o vê. Claro que existem coisas boas, mas andam a acabar a uma velocidade estonteante e quem vê isso mais de perto, não somo nós, os países des-envolvidos, pois andamos (como já adjetivei, não envolvidos) distraídos com muitas coisas que não são essenciais, mas sim aqueles que todos os dias lutam pela sua sobrevivência literalmente. E porque os grandes saques ao planeta e à ética são os feitos nos países onde a sua população vive em condições miseráveis. Nem digo países pobres, porque enquanto a sua população é miserável, os governantes e afins são ricos, porque roubam e vendem os recursos do seu povo para seu próprio proveito.
Enfim...
Viva a Vida! Sempre!
Esta palavra assim escrita dá-me o que pensar: des-envolvidos