O legado das gerações do século XX aos jovens, às crianças e bebés, é condená-los a viverem num mundo infernal, com ondas de calor, quebras de colheitas, inundações de rios, secas, incêndios florestais e ciclones tropicais sem precedentes. A verdadeira política, num estado de emergência como aquele em que nos encontramos, exige união das várias fações políticas, juntos por uma causa, a causa mais importante de todas: a vida futura das crianças e dos jovens. Foto: Nuno André Ferreira/Lusa, Fogo em São Pedro do Sul, 2016. Fonte: RR É lamentável que as políticas atuais, no que se refere às alterações climáticas e às desigualdades, sejam ridículas e desastrosas de tão insuficientes; do nível global ao local. Infelizmente, a política partidária é uma máquina que se alimenta de denegrir os oponentes e de auto bajulação, dedicando-se, não à verdadeira política, mas às tristes politiquices: intrigas, baixarias e jogos sujos e tortuosos. Porque não lhes importa o bem comum, importa-lhes o ...
Ola
ResponderEliminarNao tenho um conhecimento profundo sobre a matéria, embora também pense que o mundo actual esta muito vantajoso para os ricos. So nao acho que no mundo actual seja tudo mau. E é isso que receio nestes movimentos de esquerda. Mudar o que esta mal é justo, mas nao é preciso mudar o mundo todo.
Olá Bruno
EliminarTambém não tenho conhecimento profundo da matéria, mas o pouco que sei dá para ver que o mundo está muito mal. Acho que taxar mais os ricos não é uma questão de esquerda, é uma questão de justiça. Aliás, algo está fundamentalmente muito mal quando a fortuna pessoal dos 3 homens mais ricos do mundo é superior ao PIB dos 43 países mais pobres. Isso não quer dizer que não ocorram mudanças positivas em alguns locais ou setores, mas esta civilização deixou-se dominar pelo capitalismo predatório, e as diferenças entre ricos e pobres agravam-se de ano para ano. Se esta civilização está dominada por algo tão predador, não pode acabar bem. E o problema agrava-se, e de que maneira, quando olhamos pelo prisma de um mundo globalizado.
"Quando mudamos o modo de observar as coisas, as coisas que observamos também mudam"
ResponderEliminarJá vi o mundo como o Bruno o vê. Claro que existem coisas boas, mas andam a acabar a uma velocidade estonteante e quem vê isso mais de perto, não somo nós, os países des-envolvidos, pois andamos (como já adjetivei, não envolvidos) distraídos com muitas coisas que não são essenciais, mas sim aqueles que todos os dias lutam pela sua sobrevivência literalmente. E porque os grandes saques ao planeta e à ética são os feitos nos países onde a sua população vive em condições miseráveis. Nem digo países pobres, porque enquanto a sua população é miserável, os governantes e afins são ricos, porque roubam e vendem os recursos do seu povo para seu próprio proveito.
Enfim...
Viva a Vida! Sempre!
Esta palavra assim escrita dá-me o que pensar: des-envolvidos