Eduardo Galeano, em memória de um mundo melhor
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Imagem obtida aqui |
O mundo, este que é, ficou mais pobre. Talvez o outro mundo que de que ele falava, e que existe dentro deste, o tenha acolhido para sempre.
Ouçamos as suas palavras, acreditemos que a utopia é tão real como a vida.
Não deixem de rever o seu poema "O Direito ao Delírio", recitado pelo próprio. Porque um outro mundo é possível.
Olá Manuela,
ResponderEliminarO Império do Consumo:
http://onda7.blogspot.pt/2015/04/reflexao-o-imperio-do-consumo.html
Obrigada, Voz. Entretanto, também aqui veio parar.
Eliminar"Há um outro Mundo na barriga deste!"
ResponderEliminarUm homem que nos deixa esta certeza, não nos abandona, nunca!
Que essa certeza não tenha morrido com ele!
EliminarOlá Manuela!
ResponderEliminar"esse mundo de merda está grávido de outro"
E o que sai da barriga dum "mundo de merda"... Senão merda! A não ser que tenha sido inseminado artificialmente e fruto de engenharia genética! Mas mesmo assim não há garantias que genes do "mundo de merda" se integrem no tal "filho" que está para ser parido... Faz MILÉNIOS!
Pessoalmente este analogismo saiu furado... E com um aroma estranho!
Mas pronto! Tirando este lapso próprio de um discurso verbal e em directo... O resto lá se mantém! A perpétua ilusão de que a actual sub-espécie é capaz de algo diferente!
voz
Esta do "não sou um robô" está cada vez mais IDIOTA!
"Selecione todos os hambúrguer abaixo. Há um exemplo de imagem à direita."
nem que seja pela sustentabilidade... hambúrguer?!?!?!?!
Olá Voz, alerto que os alimentos mais limpos são produzidos com excrementos!
EliminarQuanto a isso do robô, não me apercebo aqui no blogue, mas aconteceu-me noutros (não me tem acontecido ultimamente porque não tenho comentado)