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A mostrar mensagens de maio, 2009

Anatomia de uma Crise Silenciosa

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Um relatório intitulado " Human Impact Report: The Anatomy of a Silent Crisis ", da organização humanitária "Global Humanitarian Forum" ( GHF ), estima que já 300 000 pessoas morrem por ano como consequência das alterações climáticas. Kofi Annan, antigo secretário geral da ONU, e fundador da GHF, disse à CNN no passado dia 29: " Pela primeira vez estamos a tentar chamar a atenção do mundo para o facto de que as alterações climáticas não são qualquer coisa que se espera, mas que já tem o seu impacto em muitas pessoas em todo o mundo ". A grande maioria das mortes referidas, cerca de 99%, ocorre em países em desenvolvimento, que se estima contribuírem com menos de 1% para o total das emissões de carbono. Os países considerados mais vulneráveis são os da zona seca semi-árida e sua cintura, desde o Sahara/Sahel até ao médio oriente e Ásia central, África subsahariana, sul e sudeste da Ásia, América Latina, parte dos Estados Unidos, pequenos estados ilha e a re

Perfume da relatividade

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Como quase tudo neste mundo é relativo. Enviaram-me um mail com óptimas imagens publicitárias, todas eficazes, algumas lindíssimas. Mas houve uma que me mereceu uma atenção especial, o que aqui vemos na imagem. Pesquisei, e encontrei o site Inspiration Room com esta e imagens semelhantes da campanha da Cordaid - People in Need. Pensemos juntos: é um frasco de aftershave mais importante que a vida de uma pessoa? Então passe à acção, e em vez de ir comprar um perfume, que certamente não precisa, pegue nesse dinheiro e transfira para uma associação de ajuda humanitária. Certamente que trará benefícios bem superiores ao que lhe daria esse perfume. Já aqui falei na AMI no "post" anterior, mas pode também ajudar a UNICEF , ou o WFP (World Food Program). Ou uma de muitas outras ONG de ajuda humanitária. Ainda não está convencido? Existe no Facebook um grupo chamado " Feed a Child With a Click ", com quase 3 milhões e meio de membros, onde estão enumerados uma série de

Ajudar a AMI também em tempo de crise

A crise actual afecta a maioria dos cidadãos. A uns afecta mais, a outros menos, e são poucos os que não a sentem ou que com ela ganham. E há aqueles que vivem sistematicamente em crise, em luta pela sobrevivência. São afectados directamente e indirectamente com a redução que se tem verificado na ajuda humanitária. Há mais pessoas em crise e menos ajuda. A AMI – Assistência Médica Internacional, é uma Organização Não Governamental portuguesa com estatuto jurídico de Fundação, privada, apolítica e sem fins lucrativos, fundada pelo médico Fernando Nobre em 1984 com o objectivo d e intervir rapidamente em situações de crise e emergência. Contribua para ajudar os mais necessitados, veja como pode ajudar a AMI . Vale mais uma pequena ajuda que nenhuma. Mesmo com pouco, muitos, faremos a diferença. Ajude quem ajuda a construir um mundo melhor. Visite o blogue de Fernando Nobre " Contra a Indiferença ", pois as suas palavras não o deixarão indiferente.

Hoje, como há 17 anos

Entre 3 e 14 de Junho de 1992 realizou-se no Rio de Janeiro a Conferência das Nações Unidas para o Meio Ambiente e o Desenvolvimento , que ficou conhecida como a Cimeira da Terra ou Cimeira do Rio. Esta cimeira, em que participaram pela primeira vez representantes de quase todos os países do mundo, e em que foi tornado público o conceito de Desenvolvimento Sustentável, introduzido pelo Relatório Brundtland , teve como objectivo a tomada de medidas para um maior respeito pelo ambiente e garantir a sobrevivência das gerações futuras, através de um modelo de crescimento económico menos consumista e mais ecológico. Durante essa cimeira, foi dada a palavra a uma menina canadiana de 12 anos, chamada Severn Suzuki , que falou pelas crianças de todo o mundo. Vejam como, passados 17 anos, ainda é actual a sua intervenção.

Consertar a cadeia alimentar

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Já pensaram bem na insustentabilidade da curta vida dos animais que nos alimentam? Eu confesso que evito o mais possível pensar nisso. É demasiado degradante o que a nossa espécie faz às outras de que se alimenta. Mas nem sempre assim foi. No Reino Unido, a organização Friends of the Earth produziu um pequeno filme para a campanha "Fix The Food Chain", para que os britânicos pressionem o seu governo a passar os subsídios dos sistemas intensivos de produção pecuária para a produção de pequena escala, promovendo uma forma mais amiga do ambiente e dos animais. Uma boa ideia, que espero dê resultados. Não quererá a Quercus seguir o exemplo? O filme não está traduzido, mas é fácil de entender. Também o filme " Our Daily Bread ", de Nikolaus Geyhalter, do qual deixo ficar aqui, primeiro o trailer de apresentação e depois um extracto, retrata a agricultura e pecuária intensiva. Não precisa tradução, pois não tem comentários. E eu também não vou comentar. Uma imagem

Room with a Zoo

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O Jardim Zoológico de Londres recebe este fim de semana um exemplar da espécie animal mais destrutiva do planeta. Vai ser simulado o seu habitat natural, e os visitantes vão poder verificar o seu poder destruidor no dia a dia. E pode ser acompanhado no Twitter (em @roomwithazoo ). (Fontes: Zoological Society of London , Blog Planeta Sustentável )

Não há uma só verdade

Depois de ouvir a entrevista que o Professor Catedrático José Delgado Domingues deu ontem à TSF , gostaria de aqui deixar alguns pensamentos. Primeiro, acho que tem toda a razão quando diz que " Não há sustentabilidade possível se não houver equidade na distribuição da riqueza ". Esta é a questão fundamental. Segundo, concordo que as emissões de CO2 não são as únicas responsáveis pela alterações climáticas, e que por trás do CO2 está um problema de energia e de organização de economia. E acrescento eu que por trás disso tudo está a ambição humana. Terceiro, também é evidente que a comunicação social deturpa muitas vezes os artigos científicos, ou com intenção ou por dificuldade de interpretação, e que a mesma também frequentemente manipula as opiniões das populações. Quarto, também é certo que aquecimento global não é a mesma coisa que alterações climáticas. Quinto, concordo que a urbanização e as alterações no uso do solo têm a sua quota parte nas alterações climáticas e or

A NATUREZA NÃO É UM LUGAR QUE SE VISITE; É A NOSSA CASA!

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Encontros de Ambiente - Vila Nova de Famalicão

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No próximo dia 29 de Maio realizar-se-ão na Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão os " Encontros de Ambiente 2009 ", organizado pelo CEAB - Centro de Estudos e Actividades Ambientais, da Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão. Serão abordados temas de energias renováveis (eólica, solar e das ondas), de eficiência energética, de certificação energética de edifícios, bem como os projecto "Ecocasa" (Quercus) e o projecto "Município Verde" (Forestland). Os Encontros de Ambiente são abertos à população em geral e não carecem de ficha de inscrição, simplesmente a confirmação da presença e identificação, que pode fazer através do telefone 252 301 740, do fax 252 301 749, ou de e-mail para ceab@cm-vnfamalicao.pt .

Exige-se mudança de paradigmas... e esta pode gerar lucro

A conferência das Nações Unidas sobre alterações climáticas em Copenhaga a realizar em Dezembro representa a última oportunidade para mudarmos para um modelo económico mais sustentável. O recente estudo Pathways to a Low Carbon Economy da McKinsey mostra que combater as alterações climáticas faz todo o sentido em termos económicos. Talvez seja uma oportunidade única para iniciar a despoluição do planeta, respeitar as outras espécies e deixarmos para o futuro um mundo mais bonito e saudável. Em termos relativos quem mais polui: Breathing Earth

Ladislau Dowbor e a Democracia Económica

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A seguir transcrevo alguns parágrafos extraídos de um livro do economista brasileiro Ladislau Dowbor , disponível para download na sua página da internet , chamado “ Democracia Económica - Um passeio pelas teorias ”, editado em São Paulo, Março de 2007. " Nestas condições, limitar a democracia à sua expressão política tornou-se cada vez menos realista, tornando-nos inclusive cada vez mais céticos. Temos de evoluir para um conceito mais democrático da própria economia, para que a política volte a ter sentido." "Enfrentamos hoje o problema central da governança, da forma como nos organizamos para fazer a sociedade funcionar. No plano político, a democracia foi um imenso avanço, já que pelo menos formalmente cada pessoa tem direito a um voto, e saímos da barbárie. No mundo econômico, no entanto, continuamos a aplicar regras que de democráticas não têm nada." "Democracia econômica pode parecer um conceito estranho. Aprendemos a apreciar a democracia política, vi

Primeiro são eles, depois seremos nós.

Com música de Vivaldi interpretada por Vanessa Mae, está interessante este composição de " elephantologist " disponível no Youtube desde 2006, feito com videoclips da BBC Motion Gallery e informações extraídas de " Nature Magazine ", " National Geographic ", " Defenders of Wildlife ", e de " World Wildlife Fund ". Focalizado no efeito que o aquecimento global terá na extinção das espécies animais através da eliminação ou alteração radical dos seus habitats, o vídeo finaliza com a futura destruição do planeta terra. No entanto, não há-de ser o aquecimento global a destruir o nosso planeta, pois antes disso, ele encarregar-se-à de nos destruir. Lembrem-se, a terra é como um organismo vivo, quando doente, reage de modo a destruir o elemento que provocou a doença, de forma a restabelecer o equilíbrio.

DAR VOZ A QUEM A NÃO TEM: A FLORESTA

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Pelo meu pseudónimo, poderão ver que falo por ela de pleno coração. Não querendo ser maçadora, venho apelar à consciência social, pelo respeito e amor à FLORESTA. As árvores, bem essencial à vida, criadoras de micro, mini, grandes e macro ecossistemas,. Veneradas desde a Antiguidade, divinizadas pelo Mito, adoradas pelo Homem, têm tudo para serem consideradas seres superiores, basta pensar que, através delas respiramos! Alimentamo-nos dos seus frutos, aquecemo-nos com a sua madeira e com ela construímos e mobilámos a nossas casas. Conseguimos imaginar o Mundo sem elas?! O aroma das suas flores na Primavera, o deleite da sua sombra no Verão, as suas cores mágicas no Outono, a sua silhueta nostálgica e o calor das suas chamas, no Inverno. O burburinho da vida que pulula em seu redor, numa azáfama de sobrevivência. Fonte de inspiração dos mais exímios artistas, fonte inspiradora do nosso espírito, na partilha ou solidão. Profundamente enraizadas à Mãe Terra, numa súplica muda, apenas audí

Earth Mother Water

Ainda bem que os artistas começam a alertar para o aquecimento global e sobreutilização dos recursos do planeta, como é o caso desta música de Carlinhos Brown (Earth Mother Water), com letra de Brown e Alain Tavares, e respectivo videoclipe, dirigido por Gualter Pupo e Valter Kubrusly. Espero que outros artistas, incluindo portugueses, lhe sigam o exemplo. (Fonte: Agência Public )

Earth Water

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A cada 15 segundos morre uma criança devido a uma doença relacionada com a falta de água potável. A Earth Water pretende fazer a diferença e melhorar estas estatísticas assustadoras. Ao desenvolver o conceito "You Never Drink Alone" pretende criar uma solução para a falta de água potável no mundo. " A Earth Water é o único produto comercializado no mundo com o apoio do Alto-Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR). Esta é uma marca ambiental, com responsabilidade social e que já se encontra à venda em alguns hipermercados. Os lucros serão, por sua vez, revertidos na totalidade para programas de gestão de água nos países em desenvolvimento. A realidade que esta iniciativa pretende mostrar é a de que todos os dias morrem 6 mil pessoas por falta de água potável, sendo que 80 por cento dessas pessoas são crianças. Com a criação desta água pretende-se, então, marcar a diferenças e reduzir estas estatísticas assustadoras. Inacreditável será pensar que compra

2 meses - balanço (in)sustentável? - 3 apelos

Este blogue, que nasceu com o objectivo de se tornar num ponto de encontro para troca de ideias e divulgação de informação sobre a sustentabilidade, completa hoje 2 meses de existência. Foram colocadas 46 mensagens ("posts"), tendo obtido um total de 84 comentários; destes, cerca de metade foram feitos por dois dos contribuidores deste blogue, Fada do Bosque e Ferreira-Pinto, aos quais aqui deixo um obrigada especial, um quarto foram respostas minhas, e o outro quarto foi feito pelos restantes visitantes do blogue, a quem também agradeço. Agradeço também aos bloggers que se juntaram e seguem este blogue, e que contribuem, assim, e de outros modos, para a divulgação deste tema da sustentabilidade, e em particular deste blogue. Tendo consciência de que a maior parte das pessoas não se apercebeu ainda da seriedade que tem o aquecimento global, nem da importância que têm a sustentabilidade nas sociedades humanas e a necessidade de mudança de paradigma económico, deixo aqui três p
Eu sou seguidora deste blog. Posso saber onde se meteram os outros?! As pessoas excelentes, falam de ideias. As pessoas comuns, falam de eventos. As pessoas medíocres, falam de pessoas. Há por aí alguma ideia?
Trate bem a Terra. Não a herdou dos seus pais, foram os seus FILHOS que lha emprestaram! Provérbio chinês Se vocês adultos, dizem para nós crianças, não lutarmos, não destruirmos e não nos dividirmos, porque fazem então isso? Se vocês adultos não sabem cuidar da Natureza, então por favor não a destruam!
O Mundo não vai superar a sua crise actual, usando o mesmo pensamento que gerou essa situação! Einstein

Será sustentável?

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Será sustentável: Não participarmos activamente na nossa sociedade? Não querermos saber de política e por isso nem sequer votarmos? Ignorarmos sistematicamente as pessoas que na rua nos pedem uma ajuda? Não nos empenharmos no nosso trabalho dentro das nossas possibilidades? Não colaborarmos com os nossos colegas mais do que o mínimo imposto? Deixarmos para os outros as poupanças de energia e de água? Usarmos o automóvel em viagens que poderiam ser feitas em transportes públicos? Comprarmos tudo o que podemos, mesmo que para nada sirva?

China, EUA, e as emissões de gases de estufa

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O secretário de Estado britânico para as alterações climáticas, Ed Miliband, esteve esta semana na China, tendo afirmado ao Daily Telegraph que veio optimista e convencido de os chineses estão seriamente empenhados em parar o aquecimento global, e que estão prontos para um acordo em Copenhaga, em Dezembro. (Fontes: Público-Ecosfera , Telegraph-UK ) De acordo com dados do Centro de Análise de Informação sobre o Dióxido de Carbono, EUA, em 2004 os EUA emitiram 20,9% das emissões totais de CO2, e a China 17,3 %; de seguida vem a Rússia com 5,3 %, a Índia com 4,6% e o Japão com 4,3%. Actualmente, estima-se que os valores de emissões totais anuais da China e dos EUA devem estar próximas. Em termos de valores acumulados, até hoje, os EUA foram responsáveis por cerca de 30% das emissões totais de gases de estufa. Em 2004, o valor das emissões de gases de estufa per capita dos EUA (5,6 ton CO2) era o 9º da lista mundial. No topo das emissões per capita vem o Qatar (21,6 ton CO2), seguido do

Pegada de Carbono

Depois de termos abordado a pegada ecológica e a pegada de água , faltava então falarmos de pegada de carbono . Como vimos, este conceito de "pegada" refere-se ao rasto directo e indirecto que deixamos no nosso planeta ao longo da nossa existência, e que está associada a um certo estilo de vida e consumo: a pegada ecológica, em termos de área de planeta; a pegada de água, em termos de água potável; e agora, a pegada de carbono, em termos de emissão de gases de estufa. A pegada de carbono é uma medida do impacto que as nossas actividades têm no ambiente, e em particular nas alterações climáticas, e está relacionada com a quantidade de gases de estufa produzidos no nosso dia a dia, através da queima de combustíveis fósseis para a produção de electricidade, aquecimento, transporte, etc. Ou seja, a pegada de carbono é uma medida de todos os gases de estufa que individualmente (directa ou indirectamente) produzimos, expressa em unidades de toneladas (ou kg) de dióxido de carbono

Alterações Climáticas - Rough Guide (2)

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Este slide-show foi feito com imagens extraídas da capa e contra-capa do livro " Alterações Climáticas - Rough Guide ", de Robert Henson. Vale a pena lê-lo, se quer ficar informado, de uma forma acessível, sobre o estado da ciência e das previsões relativas às alterações climáticas e aquecimento global.

O efeito de estufa na atmosfera e os gases de estufa

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Perdoem-me os mais sabedores se disser algo impreciso, mas gostaria de relembrar os conceitos de gases de estufa e de efeito de estufa: A radiação solar chega à terra, penetrando na atmosfera; uma parte dela é reflectida para o espaço pelas nuvens e poeiras; outra parte, é absorvida pelas nuvens, pela atmosfera e vapor de água; outra ainda, é absorvida pela superfície terrestre e oceanos; parte desta última, a Terra devolve para fora, para o espaço, atravessando a atmosfera, sob a forma de radiação de infra-vermelhos; mas uma parte desta irradiação da terra, é absorvida pela atmosfera, pelas nuvens e pelos chamados gases de estufa. Há certos gases na atmosfera que captam parte desta radiação infra-vermelha, armazenando calor na atmosfera. Isto é o efeito de estufa . E o efeito de estufa é necessário para a vida na Terra, pois se não existisse, em vez de a atmosfera terrestre ter uma temperatura média de 15ºC, a mesma seria de -18ºC. A atmosfera é composta por vários gases, sendo os