Associamos, e bem, as florestas aos melhores absorvedores de gases com efeitos de estufa (GEE), sendo grandes reservatórios de carbono, essenciais ao combate às alterações climáticas. No entanto, nem sempre é assim. Se a floresta é destruída por incêndios devastadores, se a floresta não permite a absorção de CO2 pelo solo porque o solo não está vivo, se as árvores são cortadas com muita frequência, então, o carbono libertado pode afinal ser ainda mais do que o carbono armazenado, como explica este artigo do Público Azul. Segundo o professor Jorge Paiva , uma floresta é um sistema complexo que possui uma grande biodiversidade (de plantas mas também de animais), incluindo no próprio solo. Portanto, na realidade, nestes três casos não estamos a falar de floresta, mas de monoculturas intensivas, algo bem diferente. « Há três florestas europeias que emitem mais gases poluentes do que absorvem e uma delas é portuguesa Nesta investigação apresentamos os casos mais graves e associamos ge...
Fantástico!
ResponderEliminarDe vez em quando o nosso governo consegue surpreender pela positiva.
Mãe da Rita
ResponderEliminarÉ mesmo uma surpresa, tão habituados estamos a notícias negativas vindas do Governo.
Vivaaaa!
ResponderEliminarA manifestação pública vale a pena, apesar da minha desconfiança, de que não foi só isso, porque...nunca se sabe a verdade...
É uma boa notícia realmente no meio das sempre comuns más notícias.
Tenho sempre esperança de que com a demonstração de alguns resultados as pessoas fiquem mais alertas, pois com este tipo de notícia, sempre podemos dizer que vale a pena protestarmos com o que está mal.
A Espanha neste campo (OGMs), está muito mal e bastante entregue a este negócio.
Amiga Manuela,
ResponderEliminarFinalmente começam a ver os prejuízos dessas tecnologias mas infelizmente parece que se ficou a dever por colidir com os nossos interesses, caso contrário seria possível que não o fizessem. Sempre o vil dinheiro a imperar!!!
Um beijinho amigo.
Oi Manuela, fico feliz com esta notícia. Muito bom mesmo, espero que não seja voz solitária na UE.
ResponderEliminarSim, como já disse, é muito honroso estar entre os dez que mais postam por aqui, afinal, só tenho a ganhar visitando um local tão enriquecedor.Grata pela visita e por tudo mais...Força na luta querida! um beijo
Olá Manuela,
ResponderEliminarPorque será que não acredito? Céptica, dirás. Não, pragmática!
Sua Excelência o Sr. Ministro da Agricultura só obedecerá a essa ordem, (a iniciativa é do próprio?!) só irá por aí se dessa medida resultarem alguns dividendos!
Beijinho, Amiga.
Ana Teresa, Luís e Teresa
ResponderEliminarCompreendo bem o vosso cepticismo... eu, apesar da boa notícia, também só acreditarei após confirmação oficial do voto. É que de mentiras de políticos já estamos fartos mesmo. Mas vamos dar o benefício da dúvida ao Ministro da Agricultura, até ver...
Um abraço
Liete
ResponderEliminarSolitária não será, pelo menos a Áustria está de pé firme em rejeitar os transgénicos, mas penso que não será o único.
O problema é que o Paramento Europeu ainda recentemente decidiu que nós não precisamos de saber se os alimentos animais que compramos são ou não de animais alimentados com transgénicos. Uma vergonha!
Obrigada e um beijinho
Olá, Manuela,
ResponderEliminarAntes de mais, agradecer o seu agradecimento no Tocando Sem Tocar. Sim, de facto será uma boa notícia se o António Serrano mantiver a palavra a propósito das fragilidades que verificou no LL62… Apesar de me parecer que o principal motivo para a negação do produto da Bayer é a protecção do que é nacional…
Um abraço a todos.
Olá Jeune Dame
ResponderEliminarEsperemos que a palavra seja mantida. Proteger o que é nacional é uma boa medida para a sustentabilidade também, mas de facto ainda há muito pouco debate por cá sobre transgénicos.
Um abraço e até breve.