Associamos, e bem, as florestas aos melhores absorvedores de gases com efeitos de estufa (GEE), sendo grandes reservatórios de carbono, essenciais ao combate às alterações climáticas. No entanto, nem sempre é assim. Se a floresta é destruída por incêndios devastadores, se a floresta não permite a absorção de CO2 pelo solo porque o solo não está vivo, se as árvores são cortadas com muita frequência, então, o carbono libertado pode afinal ser ainda mais do que o carbono armazenado, como explica este artigo do Público Azul. Segundo o professor Jorge Paiva , uma floresta é um sistema complexo que possui uma grande biodiversidade (de plantas mas também de animais), incluindo no próprio solo. Portanto, na realidade, nestes três casos não estamos a falar de floresta, mas de monoculturas intensivas, algo bem diferente. « Há três florestas europeias que emitem mais gases poluentes do que absorvem e uma delas é portuguesa Nesta investigação apresentamos os casos mais graves e associamos ge...
Obrigado mesmo, Manuela, por ter gostado tanto do meu texto no Arauto =)
ResponderEliminarVc pode sim postar. Aqui a reprodução é livre, desde que seja preservada a autoria.
Se vc quiser, pode até fazer uma versão “Não desista de Portugal”, dizendo que é uma adaptação do “Não desista do Brasil”.
Abs
Olá Robson
ResponderEliminarGostei muito do seu post, mesmo.
Curioso que já agendei o post para amanhã, e dei o título ao mesmo “Não desista de Portugal”, antes de ver seu comentário :)
Mas isso é o título do "post", pois não adaptei seu texto que ficará inteiro, com o título correcto. Mas peço para os portugueses lerem “Portugal” onde diz “Brasil”.
Obrigada e uma boa semana