Associamos, e bem, as florestas aos melhores absorvedores de gases com efeitos de estufa (GEE), sendo grandes reservatórios de carbono, essenciais ao combate às alterações climáticas. No entanto, nem sempre é assim. Se a floresta é destruída por incêndios devastadores, se a floresta não permite a absorção de CO2 pelo solo porque o solo não está vivo, se as árvores são cortadas com muita frequência, então, o carbono libertado pode afinal ser ainda mais do que o carbono armazenado, como explica este artigo do Público Azul. Segundo o professor Jorge Paiva , uma floresta é um sistema complexo que possui uma grande biodiversidade (de plantas mas também de animais), incluindo no próprio solo. Portanto, na realidade, nestes três casos não estamos a falar de floresta, mas de monoculturas intensivas, algo bem diferente. « Há três florestas europeias que emitem mais gases poluentes do que absorvem e uma delas é portuguesa Nesta investigação apresentamos os casos mais graves e associamos ge...
Assinada está, como é claro.
ResponderEliminarSerá de importância vital, não deixarmos que se destrua tanto por nada.
beijinhos
Ora aqui está um blog sempre em acção e o momento é de muito trabalho. Força amiga, cá estou para participar e assinar, claro.
ResponderEliminarTentei ler Leonardo Boff, que sempre amei, mas tenho que deixar para o fim de semana, ontem adormeci de cansaço e hoje trabalho. Vim só dar uma forcinha, logo volto.
Beijos
Olá aNaTureza!
ResponderEliminarClaro, vamos lá a divulgar, precisamos pelo menos de 4000 assinaturas :)
Beijinho e boa semana
BRANCAMAR
ResponderEliminarMuito obrigada pela força e por assinar :)
Espero que tenha descansado o suficiente o fim de semana, e que tenha uma ótima semana!
Beijinhos